Em seu romance de estreia, a escritora sergipana Camilla Canuto, de 26 anos, questiona o papel da mulher ao mesmo tempo que narra a rotina de uma família marcada pela incomunicabilidade. Uma série de eventos interconectados, que acontecem sem nem sempre nos darmos conta ou os termos escolhido inteiramente – assim pode ser o contínuo da vida,
especialmente àqueles impedidos de viver em sua máxima potência, livremente. Assim é, ao menos, para Adelaide, uma mulher cotidianamente cerceada pelo marido e incompreendida pela filha, e uma das personagens centrais do livro Há uma lápide com o seu nome.